sexta-feira, 25 de novembro de 2016

JUNTA DE FREGUESIA DE ROLIÇA (1946 – 1976)




1946 – 1949
Presidente       - Francisco Bernardo
Secretário       - Tiago de Sousa Monteiro
Tesoureiro             - João Simplício
Substitutos            - Manuel Bom-Homem Vilaça
                           - José Rodrigues Malta
                           - Albano Marques Nunes
1951 – 1954
Presidente       - Deodoro Faria Pimentel Vieira
Secretário       - Fernando Pedro Carvalho Botas Soares
Tesoureiro             - Raul Miguel Silva
Substitutos            - Agostinho Manuel Faria
                           - João Simplício
                           - José Luis Ferreira
1955 – 1958
Presidente       - Deodoro Faria Pimentel Vieira
Secretário       - Fernando Pedro Carvalho Botas Soares
Tesoureiro             - Raul Miguel Silva
Substitutos            - José Bernardo
                           - Fernando Antunes
                           - José Luis Ferreira
1960 – 1963
Presidente       - António Silva Tuna
Secretário       - João Martins
Tesoureiro             - Joaquim Maria Gualdino
Substitutos            - Fernando Antunes
                           - Carlos Dias Ferreira
                           - José Caetano Pereira
1964 – 1967
Presidente       - Mapril Ferreira Jorge
Secretário       - João Martins
Tesoureiro             - Joaquim Maria Gualdino
Substitutos            - Carlos Dias Ferreira
                           - José Caetano Pereira
                           - João José Luis
1968 – 1971
Presidente       - Mapril Ferreira Jorge
Secretário       - Manuel Carlos Vicente
Tesoureiro             - Ercilio Manuel Carvalho Guerra
Substitutos            - Carlos Dias Ferreira
                           - José Caetano Pereira
                           - João José Luis
1972 – 1974
Presidente       - Mapril Ferreira Jorge
Secretário       - Manuel Carlos Vicente
Tesoureiro             - João José Mesquita Guerra
Substitutos            - Carlos Dias Ferreira
                           - Gabriel Aníbal Tavares
                           - João José Luis
1974 – 1976
Presidente       - António Luis Martins
Secretário       - José Floriano Agostinho Leal
Tesoureiro             - José Ribeiro Correia






terça-feira, 19 de janeiro de 2016

uma questão de uso do solo em 1501

02 de Novembro de 1501

João Anes, morador no Bombarral, enviou dizer, por sua petição, que poderia haver um ano, andando ele suplicante em uma relva ante umas vinhas, guardando uns bois, chegara João da Nora e Pero Alvares, ambos moradores nesse lugar, os quais disseram ao suplicante que lhe queriam tomar os ditos bois, porque o lugar onde ele, suplicante, trazia os bois, era relva e não lugar, dissera palavras injuriosas aos ditos jurados. pelo que se temia de as justiças o prenderem. E houverea perdão dos ditos jurados, segundo um público instrumento, feito e assinado por Diogo de Melo, tabelião na aldeia do Bombarral, aos 17 de Março de 1501, no qual se continha que João d'Evora lhe perdoava as más palavra com que, sobre seus ofícios, o injuriara, a ele e seu parceiro, Pero Alvares, já finado. Enviando pedir, el-rei, vendo seu dizer e visto o instrumento de perdão e um parece com o seu passe, lhe prouve perdoar-lhe o dizer as ditas palavras ao jurado, contanto pagasse 500 rs. para a Piedade . João Lourenço a fez.

mais apontamentos

1343
Emprazamento de bens, sitos no Carvalhal, feito pelas Igrejas de Santa Maria e Santiago de Óbidos a Estevão Anes e sua mulher Teresa Anes.
IAN/TT, Colegiada de Santa Maria de Óbidos, mç. 17, doc. 2
1444, Fevereiro 08
D. Afonso V faz mercê a Fernão Martins Mascarenhas, comendador-mor da Ordem de Santiago e conselheiro do rei, das comendas de Mouguelas, Montel e Roliça, da Câmara de Óbidos, vagas por morte de Gonçalo Mendes de Vasconcelos, atendendo aos serviços prestados à referida Ordem como Regedor.
IAN/TT, Chancelaria de D. Afonso V, liv. 24, fl. 321444, Outubro 08
D. Afonso V concede aposentação a Rodrigo Álvares, monteiro e guarda da mata do Vale Benfeito, morador no Bombarral, por ter atingido 70 anos de idade.
IAN/TT, Chancelaria de D. Afonso V, liv. 25, fl. 14v-15
1466, Junho 23
D. Afonso V perdoa a Álvaro Henriques, escudeiro, morador no Bombarral, pela querela que tivera com Afonso Pires, porteiro do concelho da vila de Óbidos, tendo pago 500 reais brancos para a Arca da Piedade.
IAN/TT, Chancelaria de D. Afonso V, liv. 14, fl. 99v
1472, Julho 25
D. Afonso V privilegia Domingos Anes, besteiro da câmara régia, morador na Roliça, termo da vila de Óbidos, isentando-o do pagamento da jugada e da oitava.
IAN/TT, Chancelaria de D. Afonso V, liv. 29, fl. 78
1472, Setembro 04
D. Afonso V perdoa a justiça régia e emite carta de segurança a Vasco Leitão, morador em Bombarral, termo da vila de Óbidos, pela fuga da prisão, contanto que se livrasse do direito por que fora acusado.
IAN/TT, Chancelaria de D. Afonso V, liv. 29, fl. 250v
1528, Setembro 07
D. João III nomeia Brás Dias, morador no Bombarral, monteiro da mata do Vale Benfeito.
IAN/TT, Chancelaria de D. João III, liv. 11, fl. 118v
1541, Dezembro 08
D. João III nomeia Gaspar Boto, morador no Bombarral, para o ofício de monteiro da montaria de Óbidos.
IAN/TT, Chancelaria de D. João III, liv. 34, fl. 63v
1774
Requerimento do doutor Manuel Madeira Camelo de Vasconcelos Pestana, natural de Óbidos, solicitando que os quatro vínculos de morgado, localizados no Bombarral, termo da referida vila, fossem reunidos num único.
IAN/TT, Desembargo do Paço. Corte, Estremadura e Ilhas,  mç. 2035, doc. 9

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Documentos na Misericórdia de Óbidos



28 de Março de 1705
Escritura de compra e venda de uma terra e olival por parte do Padre José Ferreira, morador no lugar dos Baraçais a Pedro Cosme e sua mulher Lourença Antunes, moradores no lugar da Delgada
15 de Setembro 1713
Escritura de aforamento em fatiota que fez o Padre José Ferreira a Francisco de Abreu e a sua mulher Antónia Francisca, todos moradores no Casal da Mata (Bombarral), por juro de cinquenta alqueires de trigo, duas galinhas, vinte e quatro queijos e uma carrada de urzes
18 de Março de 1734
Sentença cível a favor da Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos contra os Mordomos da Confraria do Santíssimo do lugar da Roliça
15 de Dezembro de 1735
Sentença de execução por assinação de dez dias por parte da Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos contra Francisco Gomes e sua mulher, moradores no lugar do Bombarral
02 de Agosto de 1736
Carta de arrematação que fez a Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos dos bens que icaram por falecimento de Antónia de Horta, mulher de Francisco Ribeiro (oficial de pedreiro), morador no lugar do Carvalhal.
1757
Livro dos juros pertencentes à capela instituída pelo Capitão António Luís Botelho, morador no lugar do Carvalhal.
25 de Janeiro de 1760
Sentença de acção de alma a favor da Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos contra José Eloy Queirós, morador no lugar do Carvalh
17 de Maio de 1781
Sentença cível de execução por assinação de dez dias a favor da Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos contra José Duarte e sua mulher Joana Maria, moradores no lugar de Baraçais.
19 de Janeiro de 1783
Escritura de um novo emprazamento que fez a Santa Casa da Misericórdia a Timóteo Gomes e sua mulher Luísa Josefa do Casal do Vale (Bombarral), com foro de doze alqueires de trigo uma galinha.
14 de Novembro de 1783
Acção de libelo móvel tendo como autores a Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos contra os réus, Manuel Francisco do lugar do Sobral do Parilhão; José Bernardes e sua mulher Joaquina; Luís António e sua mulher do lugar do Carvalhal; José Francisco, solteiro e seu irmão Francisco Manuel Correa e sua mulher Josefa do lugar do Salgueiro, todos eles herdeiros de António Francisco
05 de Janeiro 1785
Escritura de contrato e obrigação de dinheiro dado de juro de cinco por cento na quantia de trezentos mil reis que a Santa Casa da Misericórdia  da Vila de Óbidos deu a Diogo dos Santos e sua mulher Isidora Maria da Fonseca, moradores no lugar do Bombarral
21 de Abril de 1793
Escritura de aforamento que fez a Santa Casa da Misericórdia da Vila de  Óbidos a José Gomes Coelho e sua mulher, moradores no Casal da Silveira (Bombarral), com foro de oito alqueires de trigo e uma galinha
19 de Dezembro de 1797
Sentença cível de adjudicação a favor de Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos contra António Vieira e sua mulher, moradores no lugar da Delgada.
21 de Março de 1798
Escritura de aforamento perpétuo que fez a Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos a Francisco Monteiro e sua mulher, moradores no lugar dos Baraçais, com foro de quatro alqueires de trigo.
1800
Redução das três Capelas de missa quotidiana a favor do Padre José Ferreira do lugar dos Baraçais, do Padre António da Silva Rego da Moita; do  Abade Mário Luís e do Tenente-General José Martins Figueira
06 de Março de 1805
Escritura de compra e venda que fez Rafael da Fonseca, morador no lugar dos Baraçais, a José Gomes Timóteo e de sua mulher, moradores no Casal do Vale, do domínio útil de um foro de doze alqueires de trigo e uma galinha que se paga à Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos por doze
mil reis
17 de Junho de 1814
Escritura de aforamento perpétuo que fez a Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos a José Francisco e sua mulher Escolástica Rosa do lugar da Azambujeira (Bombarral), com foro anual de quatro mil reis.
17 de Março de 1817
Escritura de novo emprazamento com abatimento de foro em vinte e cinco alqueires de trigo de um prazo denominado Casal da Mata (Baraçais) que faz a Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos a Maria Barbosa de Faria, moradora no lugar dos Baraçais.
05 de Novembro de 1819
Sentença cível de execução por assinação de dez dias a favor da Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos contra Eusébio Gonçalves e sua mulher Maria Josefa, moradores no lugar do Carvalhal.
26 de Maio de 1822
Escritura de contrato e obrigação de dinheiro dado de juro de cinco por cento na quantia de cinquenta mil reis que a Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos deu a António Henriques, morador no lugar dos Baraçais.
25 de Junho de 1826
Dote de cinquenta mil reis atribuído, em 25 de Junho de 1826, a Brizida Rita Franca Monteiro, assistente no lugar da Roliça, que a Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos cada ano costuma prover, do legado que deixou aos seus parentes o Reverendo Padre Francisco Monteiro
02 de Março de 1829
Escritura de aforamento perpétuo que fez a Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos a Manuel Ribeiro, morador do lugar dos Baraçais (Óbidos), com foro anual de mil e oitocentos reis.
Junho de 1829
Sentença cível de acção de libelo passada a favor e requerimento da Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos contra Caetano da Costa, Joaquim da Costa, João da Costa e outros como herdeiros de José da Costa fiador do originário devedor Eusébio Gonçalves, todos moradores no lugar do Carvalhal
15 de Outubro de 1830
Escritura de aforamento perpétuo que fez a Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos a José Correia e sua mulher Brigida Maria, moradores no lugar da Delgada, com foro de sete alquires de trigo
21 de Julho de 1831
Escritura de aforamento perpétuo que fez a Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos a João Ramos e sua mulher Silvéria Maria, moradores no lugar do Carvalhal, com foro de mil e quatrocentos reis.
30 de Novembro de 1831
Escritura de contrato e obrigação de dinheiro dado de juro de cinco por cento na quantia de trinta e oito mil e quatrocentos reis que a Irmandade dos Clérigos Pobres da Vila de Óbidos deu a Maria de Jesus, solteira e moradora no lugar dos Baraçais.
07 de Janeiro de 1839
Sentença cível de adjudicação passada a favor de Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos, pela qual lhe forão adjudicadas as propriedades constantes dos autos de penhora feita pela execução que no Juízo Ordinário do Julgado de Óbidos fez António Silva Trovoada e a sua mulher Victória, moradores que foram no lugar dos Baraçais
05 de Abril de 1839
Escritura de reconhecimento de aforamento perpétuo que fez a Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos a Amaro Lopes, morador no lugar de Baraçais, pelo foro de quatro mil e quinhentos reis
19 de Abril de 1845
Escritura de aforamento perpétuo que fez a Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos a José Lourenço, morador no lugar do Carvalhal, com o foro de dez alqueires de trigo
02 de Novembro de 1845
Escritura de aforamento perpétuo que fez a Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos a José Lourenço e sua mulher Casimira Maria, moradores no lugar do Carvalhal, com foro de mil e cem reis
20 de Outubro de 1847
Escritura que fez a Irmandade dos Clérigos Pobres da Vila de Óbidos a José Madeira e sua mulher Gertrudes Maria, moradores no lugar do Carvalhal, com foro de mil reis.
04 de Janeiro de 1852
Escritura de aforamento perpétuo que fez a Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos a Jacinto Ferreira, solteiro e morador no lugar do Carvalhal, com foro de um alqueire de trigo
04 de Abril de 1853
Escritura de contrato e obrigação de dinheiro dado de juro de cinco por cento na quantia de dezasseis mil e oitocentos reis que a Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos deu a António da Silva e sua mulher Gertrudes de Jesus, moradores no lugar dos Baraçais
14 de Março de 1857
Escritura de contrato e obrigação de dinheiro dado de juro de cinco por cento na quantia de quarenta e cinco mil e seiscentos reis que deu a Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos a Duarte Máximo Vitória Pereira e sua mulher Francisca Guilhermina Pereira, moradores no lugar do Bombarral.
14 de Maio de 1858
Escritura de compra e venda de uma vinha e matos pegados, sitos no Casal das Gamelas (Bombarral) que fez José Ferreira, morador no dito Casal a Luísa Maria, viúva, moradora no lugar da Moita dos Ferreiros (Lourinhã), foreira da Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos em seis alqueires de milho e uma galinha.
22 de Novembro de 1863
Pedido de certidão da árvore de geração, por parte de Maria Luísa Monteiro, órfã e ilha de José Carvalho (já falecido) e Luísa Maria, moradora nos Casais da Lamarosa (Freguesia de Nossa Senhora da Puriicação da Roliça), como forma de atestar o seu parentesco com o Reverendo Padre Francisco Monteiro.
Obs.: Inclui no verso do mesmo fólio, a respectiva árvore de geração solicitada pela requerente, datada de 22 de Novembro de 1863.
10 de Agosto de 1866
Escritura de troca de uma propriedade foreira à Santa Casa da Misericórdia  da Vila de Óbidos em cinco e ½ alqueires de trigo e uma galinha, que fez Maria da Conceição, viúva de Domingos Custódio e como tutora do seu filho Francisco Custódio, moradora na Moita dos Ferreiros (Lourinhã), por outras duas propriedades pertencentes a José Maria da Silva Rego Júnior e de sua esposa Maria da Assunção Vieira Rego, moradores no lugar de São amede (Bombarral).
25 de Março de 1867
Pedido de atribuição de dote, por parte de Maria das Dores, órfã e ilha do falecido Justino José, do lugar do Carvalhal, que a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa costuma prover, dos legados instituídos pela Rainha D. Catarina de Áustria, às órfãs ilhas das suas terras.
Obs.: Inclui, a certidão de assento de óbito do pai da requerente, datada de 21 de Dezembro de 1863; a certidão de assento de baptismo da suplicante, datada, igualmente, de 21 de Dezembro de 1863; um pedido da requerente solicitando que o pároco do lugar do Carvalhal lhe ateste a sua muita pobreza (da qual se tinha esquecido de atestar), datado de 29 de Janeiro de 1868; e dois atestados, um datado de 21 de Dezembro de 1863, e o outro, datado de 28 de Janeiro de 1868, que comprovam que a requerente é muito pobre e é de bom comportamento e conducta
08 de Fevereiro de 1873
Certidão de uma escritura de reconhecimento de um foro de cinco alqueires de trigo, datada de 02 de Junho de 1871, celebrada entre a senhoria Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos e a eniteuta Gertrudes Maria, solteira e moradora no Casal Novo (Carvalhal)
15 de Fevereiro de 1873
Pedido de atribuição de dote, em 15 de Feveireiro de 1873, por parte de Maria da Piedade, solteira, órfã e moradora na Freguesia de Nossa Senhora da Puriicação (Roliça), ilha de António de Almeida (já falecido) e de Maria da Piedade, que a Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos cada ano costuma prover, do legado que deixou aos seus parentes o Reverendo Padre Francisco Monteiro
11 de Junho de 1873
Escritura de reconhecimento de um foro anual de mil e oitocentos reis, que fez a Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos ao enfteuta João odrigues Mata, morador no lugar dos Baraçais
28 de Agosto de 1874
Escritura de partilha amigável e de comum acordo de um prazo da Quinta dos Cucos, o qual foi dividido por quatro herdeiros: António Domingos, morador no lugar do Carvalhal; José Carlos, morador no lugar de A-dos-Ruivos; Franciso Gomes de Carvalho e José Gomes, ambos moradores no Casal do Barrinho
06 de Janeiro de 1876
Escritura de divisão de prazo que fez Miguel Ferreira e João Gomes, ambos moradores nos Baraçais
14 de Maio de 1880
Escritura de reconhecimento de um foro de quatro alqueires de trigo de um prazo de vinha, sito no sítio do Barro (Casais da Silveira — Bombarral) que fez a Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos aos enfiteutas (arrendatários) António Pedro e sua mulher, moradores no dito lugar.
14 de Maio de 1880
Escritura de reconhecimento de um foro de quatro alqueires de trigo de um prazo de terra nos Casais da Silveira (Bombarral) que fez a Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos à eniteuta Joana de Jesus, viúva, moradora no dito lugar
03 de Agosto de 1882
Escritura de reconhecimento de um foro de três alqueires e ¾ de trigo que consta de duas propriedades rústicas que fez a Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos aos enfiteutas Francisco Correa e sua mulher Quitéria Maria, moradores no lugar da Delgada.
03 de Agosto de 1882
Escritura de reconhecimento de um foro de um alqueire e ¼ de trigo que consta de duas propriedades que fez a Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos ao enfiteuta Inácio Correa (fazendeiro), solteiro e morador no lugar da Delgada
03 de Agosto de 1882
Escritura de reconhecimento de um foro de um alqueire e ½ de trigo que consta de dois prédios rústicos que fez a Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos aos enfiteutas Jacinto Correa e sua mulher Carolina de Jesus (fazendeiros), moradores no lugar da Delgada.
03 de Agosto de 1882
Escritura de reconhecimento de um foro de um alqueire e ½ de trigo que consta de dois prédios rústicos que fez a Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos ao enfteuta Manuel Correa (fazendeiro), viúvo e morador no lugar da Delgada.
22 de Junho de 1883
Escritura de reconhecimento de um foro de cento e trinta e seis litros e nove decilitros de trigo que consta de quatro vinhas, sitas no sítio da Ribeira (Carvalhal) e de um outro foro de mil e cem reis que é composta de uma outra vinha, denominada a Loureira (Sobral do Parilhão) que fez a Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos aos eniteutas Jacinto Caetano da Silva Veloso e sua mulher Maria Soia Santos Veloso (proprietários), moradores no lugar do Carvalhal
16 de Agosto de 1888
Certidão de escritura de mútuo como hipoteca, iança e mais obrigações  que devem à Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos, Joaquim Luís de S. Brás e sua mulher Gertrudes da Conceição (proprietários), moradores no lugar do Bombarral.
04 de Março de 1891
Escritura de compra e venda de um bocado de terras denominada a Oliveira, sito no sítio da Terra da Cova (Barrocalvo) que fez Eduardo Santos (fazendeiro), morador no Casal da Cumeira (Carvalhal) a Joaquim da Silva, viúvo e morador no mesmo lugar.
20 de Maio de 1892
Pedido de atribuição de dote, por parte de Adelaide da Conceição, com a idade de dezoito anos, solteira, ilha de Joaquim António (já falecido) e de
Joaquina Maria, natural e moradora no lugar da Roliça, que a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa costuma prover, dos legados instituídos pela ainha D. Catarina de Áustria, às órfãs ilhas das suas terras.
Obs.: Inclui, a certidão das condições para adquirir direito ao dote, por casamento, passada pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa à requerente acima indicada, datada de 30 de Junho de 1892; e o ofício da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa dirigido ao Provedor da Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos, esperando que este entregue o diploma à órfã em causa, contemplada com trinta mil reis de dote
25 de Abril de 1894
Escritura de comissão de dívida à Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos na quantia de cento e quarenta mil reis que fizeram António Pereira de Barros e sua mulher Maria da Trindade (proprietários), moradores no lugar do Carvalhal
05 de Dezembro de 1896
Cópia da Escritura de conissão de dívida à Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos na quantia de cem mil reis que fez Justino Ferreira, viúvo, morador no lugar do Carvalhal
18 de Março de 1897
Cópia da Escritura de comissão de dívida à Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos na quantia de cento e cinquenta reis que fizeram Luís José de Carvalho e sua mulher Maria da Conceição, moradores no lugar do Bombarral.
25 de Abril de 1901
Escritura de compra e venda de uma terra de semeadura no sítio dos Cabecinhos, sito na Charneca dos Baraçais que fez Rafael Monteiro (fazendeiro), morador no lugar dos Baraçais, a Francisco Gomes e sua mulher Ana de São Pedro (fazendeiros), moradores no mesmo lugar.
12 de Julho de 1907
Pedido de licença à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, por parte de Lúcia Roza, moradora no Carvalhal, para contrair matrimónio na Igreja da Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos.
14 de Maio de 1914
Pedido de atribuição de dote, por parte de Maria de Assunção, solteira, de idade de vinte e um anos, natural e moradora na Freguesia do Senhor Jesus do Carvalhal e órfã de pai e tem vivido sempre em companhia da mãe, que a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa costuma prover, dos legados instituídos pela Rainha D. Catarina de Áustria, às órfãs filhas das suas terras
18 de Julho de 1914
Ofício da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa dirigido ao Provedor da Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos, esperando que este entregue os diplomas de dote concedidos a Bona Maria e Maria da Assunção Feliz. Remete, igualmente, os documentos referente à exposta Gaudência, que não pode ser admitida ao concurso por falta de idade legal.
Obs.: Inclui a certidão das condições para adquirir direito ao dote, por casamento, passada pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa à requerente Maria de Assunção Feliz, com a idade de 21 anos, ilha de José Feliz (já falecido) e de Justina Ricarda, moradora no lugar do Carvalhal, datada de 30 de Junho de 1914, e o ofício da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa dirigida ao Provedor da Santa Casa da Misericórdia da Vila de Óbidos, que devolve despachado o requerimento de Bona Maria, que solicitou licença para contrair matrimónio, datado de 26 de Março de 1915


quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Martim Ferreiro

Carta de venda feita por Gonçalo Mendes a Martim Ferreiro de todos os bens que tinha no Carvalhal, termo de Óbidos, por 101 libras (01 de Abril de 1299)

e

Carta de doação feita por [...?] ferreiro e sua mulher D. Elvira ao Mosteiro de Alcobaça de um casal no Vale do Estroninho e do herdamente no Carvalhal, termo de Óbidos (26 Dezembro 1317)



Estevão Eanes 3

Doação feita por Elvira Gil, monja do mosteiro de Arouca, com consentimento da abadessa, a Estêvão Eanes e a sua mulher, Urraca Gil, irmã da dita monja, do quinhão e direitos que tem na Quinta do Carvalhal, no termo de Óbidos, que lhe ficara da parte da sua mãe, D. Maria Vasques. Junto, caderno com traslado pedido pelo convento de Santa Clara de Santarém e capa com sumário não datado (12 de Julho de 1280)











Estevão Eanes 2

Carta do rei Dinis de quitação a Estêvão Eanes, alcaide de Óbidos, pelo pagamento de sessenta e duas libras que fez a Pedro de Braga, homem que foi do rei Afonso III, seu pai, por parte da dívida que para com este tinha um certo Rui Vasques Quaresma, que comprara ao dito alcaide a sua metade da Quinta do Carvalhal, no termo de Óbidos (03 de Abril de 1288)




Estevão Eanes 1

Carta de venda feita por Estêvão Peres, filho de Pedro Raçoeiro, e Aldonça Eanes, sua mulher, a Estêvão Eanes, alcaide de Óbidos, e a D. Urraca Gil, sua mulher, de uma courela de vinha sita no Carvalhal, sob o porto dito de Alenquer (25 de Fevereiro de 1288)




quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Martinlongo 1318

Aforamento feito por D. Maior, viúva de Rodrigo Eanes Reboredo, a Fernão Martins e a Domingas Eanes, sua mulher, do seu herdamento sito em Bombarral, no termo de Óbidos, onde chamam a Várzea de Martim Longo, e de uma vinha no dito lugar. 13 de Dezembro de 1318




Censura de artigos que refiram a pretensão do concelho do Bombarral de passar para o distrito de Lisboa


A 18 de Março de 1933 foi determinada a censura de artigos que refiram a pretensão do concelho do Bombarral passar para o distrito de Lisboa, cujo acesso se mantém sob reserva de comunicação de acordo com o previsto no ponto 3, do artigo 17º, do Decreto-Lei n.º 16, de 23 de Janeiro 1993 (ou seja só pode ser acedido 50 anos após a extinção da pessoa colectiva, neste caso a Câmara Municipal do Bombarral)

Eis um caso em que a censura funcionou na perfeição pois nunca vi ou ouvi qualquer referência a esta tentativa. Não deixa de ser estranho a manutenção da reserva de comunicação passados 83 anos sobre um acontecimento que em teoria nada devia ter de anormal…

Martinlongo 1275

Carta de Fr. Pedro, abade do mosteiro de Alcobaça, dando para cultivo a Paio Martins e a Maria Domingues, sua mulher, uma herdade sita no Bombarral no lugar de Martinlongo (07 de Abril de 1275)